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O outro lado da moeda

  • Leonardo José
  • 19 de abr. de 2017
  • 1 min de leitura

Às vezes não somos capazes de amar o quanto nos amam. Uma barreira causada pelo passado nos faz ser mais caprichoso com a cautela. Momentos sozinhos são necessários, mas quando abre-se a brecha para esse momento ser dividido com alguém... Aí pode ser uma armadilha imprevisível.

Sempre paramos para pensar na tal da "reciprocidade", e quando estamos no lado do "cego apaixonado" por muitas vezes, condenamos o alvo do nosso amor. E isso não pode acontecer.

Pare, e se coloque no lugar dessa pessoa. Logo você verá que amar não é um sentimento estimulado pelo consciente, nem provocado pela razão. Mas sim, imprevisível. E estando do outro lado da moeda é que entendemos o que já aconteceu em um passado não tão distante. Vemos a sinceridade da qual foi compartilhada pela outra pessoa anteriormente. Até porque, hoje, é você quem não está amando quem o ama. Isso não é errado!

"Nunca se pode ser frio com quem não merece a frieza". Essa é a melhor frase para esse instante. Se você não está se envolvendo, termine antes de envolver ainda mais a outra parte, e não dê profundidade à um lago raso. Lembre-se: por mais que se sinta o torturador, você está fazendo o melhor a ser feito.​ Dessa maneira você poupa uma pessoa que não tem nada a ver com seu passado.

Para finalizar deixo uma conclusão a você: entre em um jogo se você estiver bem para jogar, caso contrário, poderá se decepcionar ou decepcionar alguém.


 
 
 

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